segunda-feira, 31 de março de 2008

Porque te amo, Jesus (2)

Coloquei um vídeo com a música "Porque te amo", Diante do Trono, já citada em outro post. Eu gostei da letra. A gravação ocorreu no 9º Congresso Internacional e Louvor e Adoração Diante do Trono.

Aqui vai outra canção nova com um vídeo também. Não sei se tem nome, mas no vídeo está "Tu és".

Tu és oásis no deserto
Água fresca num dia quente
Se eu não parar pra beber de Ti
Eu não poderei prosseguir
Tu és o pão que alimenta
Verdadeira comida
Se eu não parar pra comer de Ti
Eu não poderei prosseguir
Tu és a fonte de vida no meu interior
Tu és o pão da vida
Eu viverei por Ti

blog da Ana

Teste de paternidade na farmácia

Quem é o pai? A resposta pode estar na farmácia.
Agora sim, saber quem é o pai já ficou mais fácil e, assim como para verificar uma gestação, o kit do teste de paternidade pode ser comprado em farmácias dos EUA.

"Testes de DNA que permitem verificar a paternidade foram disponibilizados nesta quarta-feira (26) nas farmácias americanas.
O Identigene, um laboratório americano, pôs à venda por 30 dólares em 4.363 farmácias o "Rite Aid" - um exame de paternidade, através da saliva, que é depois enviada por correio para ser analisada, a um custo adicional de 119 dólares. Os resultados são devolvidos nos cinco dias seguintes, por carta, correio eletrônico ou site na internet.
A empresa já testou a venda com êxito destes testes na costa oeste dos Estados Unidos durante três meses. "A demanda foi muito forte, as vendas foram consideradas significativas e o Identigene foi inundado por pedidos de informação de pessoas que queriam encontrar" o kit, informou a empresa em comunicado.
Entre os compradores há muitas mulheres que querem se assegurar da paternidade de uma criança, assim como crianças ou adultos que querem encontrar seus pais.
Os resultados destes testes vendidos sem receita médica não são, de qualquer forma, admitidos nos tribunais em caso de ações judiciais, quando são exigidas provas mais precisas e mais caras."

Worship

Worship is a huge thing.

We look forward to worship every week.

When the music includes one of our favorites, we say, "the worship was great!"

When the music stinks, we yawn and wonder why the worship wasn't very good.

We leave churches because of the "worship style".

Worship is a huge thing.

Have you ever wondered if we're more concerned with what worship does FOR us

and less concerned with the Object of our worship?

It seems like it's more about what we GET not what we GIVE

It would be like taking a gift to a friend's birthday party, but keeping it fo ourselves.

Worship is all about GIVING our lives (again) to God.

Worship is not about the feelings we receive when we sing.

Worship ir not about convincing God to bless us.

Worship is not about whether or not the guitar is too loud.

Worship is not about what's happening on the stage.

Worship is not about entertainmente, lighting, or sound.

Worship is not about us at all.

IT'S NOT ABOUT US!

It's about Him.

And we enter through the gateway of the cross.

At the cross, we surrender

At the cross, we love

At the cross, we cry

At the cross, we dream

At the cross, we give up

At the cross, we shut up

At the cross, we kneel

At the cross, we confess

We look at God, and place Him above all else.

Because He is worth it!

Life gets crazy and painful.

JOB STRESS DIVORCE DEATH ADDICTIONS PARENTING LONELINESS

No one can deny that.

No one is asking you to pretend that those things aren't affecting you.

DON'T PRETEND

You're just being invited to bring that stuff to the cross, and to simply gaze at Jesus. And as you look at Him, allow your response to be...

Worship

Não soube traduzir. Mas gostaria de postar o texto em português também.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Bono e a Graça

Estive lendo uns textos e assistindo uns vídeos onde o Bono, U2, fala sobre a graça, sobre Jesus. Gostei e quero compartilhar aqui no blog.


"É um conceito espantoso que o Deus que criou o universo possa estar buscando companhia, um relacionamento verdadeiro com pessoas, mas o que me mantêm de joelhos é a diferença entre a Graça e Carma. Eu realmente creio que nós saímos da esfera do Carma para a da Graça… Você vê, no centro de todas as religiões está a idéia de Carma. Você sabe, o que você faz retorna para você: um olho por olho, um dente por dente, ou em física - nas leis da física - cada ação recebe uma reação igual e oposta. Está claro para mim que Carma está no centro mesmo do universo. Tenho certeza disso. Entretanto, ao lado vem essa idéia chamada Graça para toda aquela coisa de “você colhe o que você planta”. A Graça desafia a lógica e razão. O amor interrompe, se você quiser, as consequências de suas ações, o que em meu caso, são boas novas de fato, porque eu fiz muita coisa tola… Eu estaria num grande problema se Carma fosse finalmente meu juíz. Eu estaria na m—. Não é uma desculpa pelos meus erros, mas eu estou me agarrando à Graça. Estou me agarrando que Jesus levou meus pecados na Cruz, porque eu sei quem sou, e espero não ter que depender de minha religiosidade. (p. 203-204)

Bono, do U2, em In Conversations with Michka Assayas"



Discernimento x condenação

"Para evitar condenar os outros não precisamos - nem podemos - abandonar a prática, perfeitamente aceitável, de distinguir e discernir as condições das coisas. Podemos, porém, nos habituar a cobrar responsabilidades das pessoas e discutir com elas as suas faltas - até administrar penalidades, caso, por exemplo, sejamos seus superiores - sem no entanto atacar o seu valor de seres humanos nem rejeitá-las. A prática inteligente do amor-caridade possibilitará isso."
"Simplesmete não podemos abrir mão do discernimento, e o próprio Jesus, na segunda metade de Mateus 7, insiste justamente na necessidade de discernir - ou, nesse sentido, de "julgar". Mas precisamos abrir mão, sim, da prátia de condenar as pessoas, e isso não será nem um pouco difícil desde que entendamos claramente o que é condenar, desde que já tenhamos nos livrado previamente da ira e do desprezo."
A conspiração divina, Dallas Willard

Condenação


Dallas Willard fala sobre a condenação e o fato de muitas pessoas, hoje em dia, estarem tão acostumadas com o condenar o outro que não acham possível viver sem fazê-lo.

"Mas, afinal, o que é que fazemos de fato quando condenamos alguém? Ao condenar o outro, na realidade dizemos que ele é mau, extrema e até irrecuperavelmente mau - mau como um todo, e, portanto, reprovável. Aos nossos olhos, o condenado forma entre os refugos da vida humana. Não é aceitável. Nós o sentenciamos à exclusão. Certamente podemos aprender a viver bem e felizes sem fazer isso."

"Se, como muitas vezes dizem os cristãos, somos de fato "diferentes" como seguidores de Cristo, esse é um aspecto que deveria transparecer mais nitidamente em nós. Não devemos condenar, nem devemos "acolher" a condenação a nós dirigida."

"A condenação sempre implica algum grau de hipocrisia e de distanciamento daquele que condenamos."

"A condenação é a trave no nosso olho. Ele sabe que o mero fato de estarmos condenando alguém mostra que o nosso coração não tem a justiça do reino de que ele vem falando. A condenação - especialmente com os seus acompanhamentos mais comuns: a ira, o desprezo e a hipocrisia - nos deixa cegos para a realidade da outra pessoa. Não conseguimos "ver claramente" para ajudar o nosso irmão, pois nem podemos ver o nosso irmão. E jamais saberemos ajudá-lo de fato enquanto não nos transformarmos naquele tipo de pessoa que não condena. Ponto final. "Tirar a trave" não é uma questão de corrigir algo que esteja errado em nós, para então podermos condenar melhor (ou com maior eficácia) os nossos entes queridos."

A conspiração divina, Dallas Willard

quarta-feira, 26 de março de 2008

Motivo do ato

RECONHECIMENTO humano
O desejo de reputação ou respeito religioso imediatamente nos arrasta à justiça dos escribas e fariseus, pois esse desejo sempre se concentra inteiramente nos atos visíveis, e não na origem dos atos, no coração.
Sempre que usarmos, para nós ou para os outros, a perspectiva de reconhecimento como motivo para fazer o que se deve fazer por si mesmo, estaremos usurpando o papel de Deus na nossa vida.
[...], a nossa intenção é determinada por aquilo que queremos e esperamos do nosso ato. Quando realizamos boas obras para ser vistos pelos homens, fazemo-lo porque o que estamos buscando é algo que procede dos homens. Deus reage conforme as nossas expectativas. Quando queremos apenas aprovação e estima humanas, e fazemos o que fazemos só por isso, Deus gentilmente se afasta porque, conforme o nosso desejo, o caso não lhe diz respeito.
A conspiração divina, Dallas Willard

terça-feira, 25 de março de 2008

Guardar a lei

Mas a questão é: como guardar a lei? Jesus sabia muito bem a resposta dessa pergunta, e é por isso que ele disse aos que quiseram saber como realizar as obras de Deus que depositassem a sua confiança naquele que Deus enviara (Jo 6:29). Ele sabia que não podemos guardar a lei tentando cumpri-la. Para alcançar sucesso nessa empresa, é preciso mirar algo diferente e maior. É preciso pretender tornar-se o tipo de pessoa de quem naturalmente emanam as obras da lei. A macieira produz maçãs de maneira fácil e natural, pois é da sua natureza. Eis aqui a coisa mais crucial a lembrar se realmente pretendemos compreender o retrato que faz Jesus da essência do reino no Sermão do Monte.
E aqui também reside o erro fundamental do escriba e do farizeu. Eles se concentram nos atos que a lei exige, e elaboram complicadas e detalhadas especificações sobre quais são esses atos e de que maneira eles devem ser realizados. Geram também imensa pressão social para impor a conduta conforme à sua interpretação da lei. Preocupam-se desmedidamente em fazer o certo e em alcançar reconhecimento por isso.
Mas os aspectos íntimos da sua personalidade - o seu coração e o seu caráter - ficam livres para contrariar a própria lei de Deus. E o coração, é claro, acaba triunfando das suas intenções e providências conscientes, levando-os na verdade a fazer o que sabem ser errado. As suas palavras especialmente, revelam o conteúdo do seu coração (Mt 12:34). E a sua necessidade de parecer justos "diante dos homens" (Mt 6:1) os leva à hipocrisia. A hipocrisia se torna o espírito, ou "fermento", que permeia e tinge toda a sua existência (Lc12:1).


Os atos não surgem do nada. Eles revelam fielmente aquilo que está no coração, e podemos saber o que há no coração observando os atos. De fato, todos sabem fazê-lo. Isso faz parte do que significa ser um homem mentalmente capaz. O coração não é um mistério no plano das relações humanas triviais. Enxergamos facilmente o que há no coração uns dos outros.
É a vida espiritual da alma que devemos buscar transformar, pois então a conduta correta nos será fácil e natural. Não adianta tentar o inverso.
A conspiração divina, Dallas Willard

sábado, 22 de março de 2008

Porque te amo, Jesus

Vou colocar aqui uma letra de uma nova canção da Ana Paula Valadão, do ministério Diante do Trono, a Jesus.


Porque te amo
Eu não quero estar aqui por obrigação
Eu não quero estar aqui por religião
Eu só quero estar aqui porque te amo
Eu não quero estar aqui pra fazer uma canção
Eu não quero estar aqui pra pedir algo de Tuas mãos
Eu só quero estar aqui porque te amo
Porque te amo eu páro todas as coisas
Porque te amo me prostro diante de Ti
Porque te amo escolho a boa parte
Que é estar aqui
Que é te adorar, Senhor
Que é te ouvir
Que é estar aqui
Porque te amo
Te amo, Senhor
Eu te amo, Senhor



Eu gosto muito desse ministério, creio no compromisso que tem com Deus e com a Igreja Brasileira. Espero que essa oração esteja no meu coração sempre quando eu estiver com um violão ou um teclado e seja cantada por muitos "músicos gospels" que andam por aí.



Peguei a letra no blog da Ana.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Esqueci do Cordeiro

Mas lembrei do chocolate...

"As crianças de hoje em dia não compreendem o significado da Páscoa... O Tyrson nem acredita mais no coelhinho..."


Vou sugerir aqui um post do Thiago Mendanha sobre a Páscoa.

"Me entristece ver que as pessoas na grande maioria sequer compreendem, de fato, e vivenciam o verdadeiro sentido da Páscoa. Me entristece mais ainda saber que uma celebração 'cristã' (logo, vocês não concordariam que deveria ser celebrada apenas por cristãos?) não passa de uma engajada comercial resultante de uma sociedade extremamente capitalista e consumista. Vejo classes diversas comemorando a Páscoa. Pessoas que nem cristãs são celebram a data. Não é mais uma particularidade dos santos e remidos, salvos pelo sangue de Cristo, o Cordeiro Pascal, estes, sim, os que importam comemorar a festa. Mas, não é o que vemos... Só pra ter idéia: você digita no sistema de busca de imagens do Google a palavra 'páscoa' e... Tchannn Rammm... Aparecem muitas imagens de Jesus Cristo, umas na cruz, outras da ressurreição, algumas com os discípulos na última Ceia, ainda outras até retratam o êxodo do povo Hebreu do Egito, a passagem pelo Mar Vermelho... Nãoooooo.... imagine!? A tela se enche de coelhinhos fofinhos coloridinhos e ovinhos de chocolate doces e apetitosos... essa é a realidade! Caramba, me sinto como o único chato que realmente se importa com a pureza da uma Tradição válida (se é para observar uma Tradição, que seja livre de corrupções culturais pagãs e sem o menor vínculo com o sentido real da Tradição)."

terça-feira, 18 de março de 2008

DEUS É!

O Ser eterno, independente e existente por si mesmo; o Ser cujos propósitos e atos emanam de si mesmo, sem motivo ou influência externa; o Ser que detém o domínio absoluto; a mais pura, a mais simples, a mais espiritual de todas as essências; infinitamente perfeito e eternamente autosuficiente, nada necessitando daquilo que ele fez; ilimitável na sua imensidão, inconcebível no seu modo de existência e indescritível na sua essência; conhecido plenamente só por si mesmo, pois uma mente infinita só pode ser plenamente compreendida por si mesma. Em suma, um Ser que, em vista da sua infinita sabedoria, não pode errar nem ser enganado e que, em vista da sua infinita bondade, só pode fazer o que é eternamente justo, correto e bom.
Por Adam Clarke. Citado por Willard em A conspiração divina de Cyclopaedia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literatura, v. 3


Lendo esse texto eu pensei, não pela primeira vez, mas de uma forma nova e empolgante, em como Deus é totalmente livre. Todos seus "atos emanam de si mesmo" ao passo que nós, se não estamos ligados a Ele, somos influenciados por circunstâncias, emoções e toda a "bagagem do passado".


Veja também o post em dLIVEr blog com um vídeo muito legal sobre Deus, o Rei.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Polêmica em horário nobre

A polêmica sobre os evangélicos na novela "Duas Caras"

A novela "Duas Caras", exibida em horário nobre na rede Globo, traz um triângulo amoroso que, recentemente, foi linchado em defesa da "moral e dos bons costumes" por um grupo de fanáticos evangélicos. Suas cenas têm gerado grande discussão entre o meio cristão por passar uma imagem distorcida dos ensinamentos de Jesus, mas deveriam nos estimular a praticar o amor genuíno, como Ele nos ama e aceita quem quer que deseja sua presença. Que possamos refletir o seu caráter amando e acolhendo a todos, estimulando quem quiser conhecer e seguir o Mestre. Confira a reportagem do programa Domingo Espetacular, da rede Record, com cenas da novela, trechos da revista Veja e comentários.

Igreja de Jesus

De sua viagem à Rússia trouxe a sensação de nunca ter visto um povo tão sedento de Deus. Da China, a convicção de que Deus se manifesta onde sua presença é desejada. Ali o evangelho foi proibido, os missionários foram expulsos, e os chineses puderam contar somente com o Espírito Santo. Quando as portas voltaram a se abrir, ficou evidente que o Espírito saiu-se muito bem sem a ajuda do ocidente.
Yancey me aguça a curiosidade sobre os caminhos de Deus na terra. Como é que os cristãos do primeiro século se viravam para ler os textos inspirados quando o cânon ainda nem se estabelecera? Como é que os cristãos da Idade Média se encontraram com Jesus, numa época em que quase ninguém sabia ler? Como?
Um amigo me disse que “a igreja de Cristo está sempre bem, pois é ele que cuida dela”. É, faz todo sentido. Precisamos redescobrir a inventividade de Deus.
Marson Guedes falando sobre “Descobrindo Deus nos lugares mais inesperados” de Philip Yancey na revista Seu Mundo (ano I, núm. 04)

sábado, 15 de março de 2008

Temer o Leão

"...ele é o Rei dos Bosques, filho do grande Imperador de Além-Mar? Então não sabem quem é o rei dos animais? Aslam é um leão... o Leão, o grande Leão!
– Ah! – exclamou Susana. – Estava achando que era um homem. E ele... é de confiança? Vou morrer de medo de ser apresentada a um leão.
– Ah, isso vai, meu anjo, sem dúvida – disse a Sra. Castor. – Porque, se alguém chegar na frente de Aslam sem sentir medo, ou é o mais valente de todos ou então é um completo tolo.
– Mas ele é tão perigoso assim? – perguntou Lúcia.– Perigoso? – disse o Sr. Castor. – Então não ouviu o que Sra. Castor acabou de dizer? Quem foi que disse que ele não era perigoso? Claro que é, perigosíssimo. Mas acontece que é bom. Ele é REI, disse e repito."
C. S. Lewis em As crônicas de Nárnia, vol. II
Lewis remete à noção judaico-cristã do temor do Senhor. Dallas Willard, professor de filosofia na Universidade do Sul da Califórnia expõe acerca do assunto: "O temor de Deus, o provérbio nos diz, é o princípio da sabedoria (Provérbios 9:10). Conquanto não seja o fim ou o resultado da sabedoria, para ser correto, ele é o princípio indispensável, eu creio, e a principal parte. Alguém começa a ser esperto quando ele ou ela teme ser contrário a Deus: temor de não fazer o que ele quer e de não ser o que ele requer. Temor é a antecipação do mal. A pessoa inteligente reconhece que o bem estar dele ou dela repousa numa existência em harmonia com Deus e com o que Deus está fazendo em seu “reino”. Deus não é maldoso, mas ele é perigoso. É o mesmo com outras grandes forças que ele colocou na realidade. Eletricidade e energia nuclear, por exemplo, não são mesquinhas, mas são perigosos. Quem não fica, em um certo sentido, “preocupado” acerca de Deus, simplesmente não é esperto. E este é o ponto do versículo." (Renovation of the heart, p. 50)
citação de Daniel dLIVEr citando Dallas Willard. hehe
retirada de um fórum na comunidade do orkut "As crônicas de Nárnia"

Reino de Deus

Reino, segundo Alva McClain em The Greatness of the Kingdom, abrange "pelo menos três elementos essenciais: primeiro, um soberano com devida autoridade e poder; segundo, um reino de súditos a ser governados; e terceiro, o exercício efetivo da função de soberania"



"O "reino" ou "governo" de Deus é o alcance da sua vontade eficiente, a esfera na qual o que ele quer que seja feito é feito. A própria pessoa de Deus e a ação da sua vontade são os princípios organizadores do seu reino, mas tudo o que obedece a esses princípios, por natureza ou por escolha própria está dentro do reino de Deus.

A sua intenção para nós é que aprendamos a entrelaçar o nosso reino com os reinos dos outros. O amor ao próximo, corretamente compreendido, fará isso acontecer. Mas só podemos amar como devemos tendo como meta primordial a integração do nosso governo ao governo de Deus.

Só quando encontrarmos esse reino e nos estabelecermos nele é que nós, seres humanos, poderemos todos reinar, ou governar, juntamente com Deus. Então desfrutaremos de "domínios" individualizados sem isolamento nem conflito. "

citações de Dallas Willard em A conspiração divina

sexta-feira, 14 de março de 2008

Vocação original

Já me convenci de que nos próximos posts estarei compartilhando as idéias de Dallas Willard em A conspiração divina. Aos poucos vou citando e comentando esse livro que dá 'uma visão de mundo', 'ajuda-me a ver que os ensinamentos de Jesus são inteligentes, vitais e decididamente práticos' onde o autor fala 'palavras de graça e de misericória para todos nós'.
"A nossa constituição fundamental continua inalterada. Os anseios mais profundos do nosso coração confirmam a nossa vocação original. O nosso próprio ser ainda nos atribui a tarefa de 'governar' nas circunstâncias da vida, sejam quais forem. Se os animais correm risco em algum lugar, por exemplo, as pessoas geralmente acham que devem fazer alguma coisa a respeito - ou pelo menos que alguém deve fazer algo. E ainda nos consideramos como vontade criadora, como pessoas que realizam coisas, constantemente desejosos de gerar valor, ou o bem, de nós mesmos e do nosso ambiente. Somos talvez ávidos demais, em função da distorção de nossa visão e vontade por assumir a responsabilidade pela terra."
Dallas Willard em A conspiração divina

quinta-feira, 13 de março de 2008

O nosso reino

...
Mesmo o menor entre nós tem um "reino" - ou um "governo" - , um domínio que é exclusivamente nosso, onde a nossa decisão determina o que acontece.
Fomos feitos para "ter domínio" dentro de determinada parcela da realidade.

O nosso "reino" é simplesmente o alcance da nossa vontade eficiente. Tudo aquilo sobre que temos legitimamente voz ativa está dentro do nosso reino. E o fato de termos voz ativa sobre algo é precisamente aquilo que o coloca dentro do nosso reino. Ao criar os seres humanos, Deus os fez para governar, para reinar, para ter domínio dentro de uma esfera limitada. Só assim eles podem ser verdadeiramente pessoas.
Deus nos oferece a sua redenção e nos convida individualmente, cada um de nós, a ser fiéis a ele nas poucas coisas sobre as quais realmente "temos voz ativa". Ali, a cada momento, vivemos na interface entre a nossa vida e o reino de Deus no meio de nós. Se somos fiéis a ele aqui, conhecemos a cooperativa fidelidade dele a nós. Descobrimos a eficácia do seu governo conosco precisamente nos detalhes do dia-a-dia.
Quando submetemos a Deus o que somos e onde estamos, o nosso domínio ou governo se amplia.
..
vários trechos de A conspiração divina de Dallas Willard.

quarta-feira, 12 de março de 2008

COMO CRIANÇAS


“Em Lucas 18 um jovem rico vem até Jesus perguntando o que ele deve fazer para herdar a vida eterna. Ele quer ser colocado no centro das atenções. Não é coincidência que Lucas coloca a passagem de Jesus com as crianças nos versículos que imediatamente precedem a história do jovem aristocrata. As crianças contrastam com o homem rico simplesmente porque não há como discutir elas terem sido capazes de merecer o que quer que seja. O ponto central de Jesus é o seguinte: não há coisa alguma que qualquer um de nós possa fazer para herdar o Reino. Devemos simplesmente recebê-lo como criancinhas. E criancinhas não fizeram ainda coisa alguma. O mundo do Novo Testamento não tem uma visão sentimental a respeito de crianças e não nutre qualquer ilusão sobre alguma bondade inata nelas. Jesus não está sugerindo que o céu é um imenso playground. As crianças são nosso modelo porque não têm qualquer pretensão ao céu. Se estão mais próximas de Deus é porque são incompetentes, não porque são inocentes. Se recebem alguma coisa, tem de ser de presente.”
Brennan Manning em O Evangelho Maltrapilho

terça-feira, 11 de março de 2008

O SERVO-REI

Você pode rejeitar a Cristo porque ele manteve o seu livre-arbítrio realmente livre. O escritor Philip Yancey adapta uma parábola do filósofo cristão Soren Kierkegaard que nos ajuda a compreender de que maneira Deus tenta nos salvar ao mesmo tempo que respeita nossa liberdade. É uma parábola de um rei que ama uma moça humilde:

Não havia rei como ele. Todos os estadistas tremiam diante de seu poder. Ninguém ousava pronunciar uma palavra contra ele, pois este rei possuía a força para esmagar todos os oponentes. E, ainda assim, esse poderoso rei derreteu-se de amores por uma moça humilde. Como podia declarar seu amor por ela? Por ironia, sua própria realeza deixava-o de mãos amarradas. Caso a trouxesse ao palácio, lhe coroasse a cabeça com jóias e lhe vestisse o corpo com vestes reais, certamente ela não resistiria - ninguém ousava resistir-lhe. Mas ela o amaria? É claro que diria que o amava, mas amá-lo-ia de verdade? Ou iria viver com ele temerosa, secretamente se lastimando pela vida que havia deixado para trás? Seria feliz ao seu lado? Como ele poderia saber? Caso fosse na carruagem real até a cabana dela na floresta, com uma escolta armada balançando imponentes estandartes, isso também a atordoaria. Ele não desejava uma súdita servil. Desejava uma amante, uma igual. Desejava que ela esquecesse que ele era rei e ela uma moça humilde e que deixasse que o amor partilhado vencesse o abismo existente entre eles. "Pois é somente no amor que o desigual pode ser feito igual", concluiu Kierkegaard.

Esse é exatamente o mesmo problema que Deus enfrenta em sua busca por você e eu: se ele se impuser sobre nós com seu poder, não seremos livres para amá-lo (amor e poder freqüentemente possuem relações opostas). Ainda que mantenhamos nossa liberdade, podemos não amá-lo, mas simplesmente amar aquilo que ele nos dá. O que Deus pode fazer? Veja o que o rei fez:


O rei, convencido de que não poderia fazer a moça melhorar sua condição social sem reprimir sua liberdade, decidiu rebaixar-se. Vestiu-se de pedinte e aproximou-se da cabana incógnito, com uma capa surrada, frouxa, esvoaçando ao seu redor. Não era um mero disfarce, mas uma nova identidade que assumiu. Renunciou ao trono para ganhar a mão dela.

Não tenho fé suficiente para ser ateu de Norman L. Geisler e Frank Turek, citação de Decepcionado com Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2004, 11 ed.,p.103-4


"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens." Fp 2:5-8


Assumir a forma de um servo humano era a única maneira de ele nos oferecer salvação sem negar nossa capacidade de aceitá-la.

7 pecados capitais?

O Vaticano acabou de acrescentar mais alguns pecados à lista dos pecados capitais, aqueles que -segundo a Igreja Católica- dão origem a inúmeros outros pecados e aos vícios.
Após uma pesquisa no google, descobri que o catecismo romano também classificou os pecados em veniais e os mortais. Os primeiros seriam faltas leves que, se não tratadas, conduzem a outros pecados mais sérios. Já a transgressão dos 10 mandamentos seriam classificados como pecados mortais, os piores de todos, que devem ser evitados a qualquer custo.
Os antigos pecados capitais da lista são: soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. O Vaticano atualizou a lista de pecados capitais para adaptá-la à "realidade da globalização" e acrescentou a manipulação genética, o uso de drogas, a desigualdade social e a poluição ambiental.
Em entrevista Monsenhor Gianfranco Girotti, responsável pelo tribunal da Cúria Romana que trata das questões internas do Vaticano, e que falou dos novos pecados aos padres reunidos no Vaticano até o final de semana passado durante curso de atualização sobre o sacramento da confissão, recordou as recomendações para se receber o perdão.
"Confissão em 15 ou máximo 20 dias antes ou depois de cometer o pecado, comunhão, oração segundo as intenções do papa, pureza e caridade", disse o clérigo.

Está aí...
As fontes são http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL344282-5602,00-VATICANO+DIVULGA+LISTA+DE+NOVOS+PECADOS+CAPITAIS.html
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/080310/mundo/religi__o_vaticano
http://www.paginaoriente.com/

Comecei

Bom, depois de ser apresentado e conhecer mais sobre os blogs eh a hora de ter um meu. Um lugar pra compartilhar o que eu encontro por aí.
Enquanto ninguém conhece e lê o meu blog, vou aprendendo a postar.