"Para evitar condenar os outros não precisamos - nem podemos - abandonar a prática, perfeitamente aceitável, de distinguir e discernir as condições das coisas. Podemos, porém, nos habituar a cobrar responsabilidades das pessoas e discutir com elas as suas faltas - até administrar penalidades, caso, por exemplo, sejamos seus superiores - sem no entanto atacar o seu valor de seres humanos nem rejeitá-las. A prática inteligente do amor-caridade possibilitará isso."
"Simplesmete não podemos abrir mão do discernimento, e o próprio Jesus, na segunda metade de Mateus 7, insiste justamente na necessidade de discernir - ou, nesse sentido, de "julgar". Mas precisamos abrir mão, sim, da prátia de condenar as pessoas, e isso não será nem um pouco difícil desde que entendamos claramente o que é condenar, desde que já tenhamos nos livrado previamente da ira e do desprezo."
A conspiração divina, Dallas Willard
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